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AUMENTO NO PREÇO DOS MATERIAIS PODE FREAR MERCADO IMOBILIÁRIO?

No primeiro trimestre do ano, quase 60% das construtoras apontaram a falta ou aumento no valor dos insumos como principal problema a ser enfrentado

O aumento nos custos da construção civil, a alta dos juros e a demora na vacinação contra a Covid-19 representam um sinal de alerta para o mercado imobiliário. A expectativa é que essa combinação de fatores não só eleve os preços dos imóveis como ajude a frear os lançamentos previstos para 2021.

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) reduziu a expectativa de vendas e lançamentos de alta de 10% para estabilidade em relação ao ano passado, quando foram anunciadas 152 mil novas unidades residenciais.

A alta do dólar tem peso forte na equação, com impacto no custo de matérias-primas. Nos últimos 12 meses, o aumento médio foi de 15% a 20%. As construtoras citam itens como cobre, que subiu mais de 200% no período, aço (com alta de 70%) e cimento (45%), entre outros.

A expectativa é de aumento de até 6% nos preços dos imóveis este ano, segundo projeção da FipeZap. É uma alta mais forte do que a expectativa de inflação para este ano, de 4,81%, segundo o boletim Focus. No ano passado, os preços de vendas de casas no país subiram 3,7%.

Esse aumento é semelhante ao visto no início da década passada. Na época, com a demanda aquecida, faltaram insumos básicos para a construção civil e os preços dos imóveis dispararam.

Por isso, se você está pensando em comprar um imóvel, a hora é agora, antes que novos aumentos afetam o preço dos imóveis e a alevação na Taxa Selic encareça os financiamentos.


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