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Financiamentos imobiliários tem maior alta dos últimos 10 anos. É hora de realizar o seu sonho!

Queda nos juros, mudança de comportamento e digitalização do setor aumentaram os números de financiamentos


Segundo os dados da Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), somente nos seis primeiros meses de 2020 houve um aumento de 35,2% na quantidade de imóveis financiados por pessoas físicas quando comparado com os seis primeiros meses de 2019, a maior alta para o período nos últimos dez anos.

Isso representa um aumento no volume total transacionado de 20,5%, somando R$ 50,8 bilhões.


Queda da Selic


Um dos motivos para esse aumento considerável segundo diversos especialistas é a redução na taxa básica de juros, a Selic, que hoje (03/08) se encontra em 2,25% ao ano. Essa redução significa representa na prática juros menores nos contratos, tornando as prestações mais suaves e atrativas para quem quer sair do aluguel.

É justamente por isso que o momento que estamos enfrentando é diferente do de 2015, quando os financiamentos imobiliários caíram 17,5% em virtude dos altos juros praticados no país.

Para se ter uma ideia, o financiamento de um imóvel de R$ 200.000 em 2015 com a Selic em 14,25% ao ano e uma taxa média de juros de 11% rendia parcelas de cerca de R$ 2.600, hoje esse mesmo imóvel com a Selic em 2,25% apresenta parcelas de R$ 1550,00, ou seja 40% menor.


Mudança de comportamento


Embora a redução na Selic seja responsável por grande parte desse aumento, não podemos deixar de lado a relação com o cenário que estamos vivendo. Como passamos mais tempo em casa, nossa relação com os imóveis foram fortalecidas, por isso estamos buscando imóveis mais modernos, que se adequem as nossas necessidades diárias.


Boa oportunidade


Embora estejamos passando por um momento de precaução, esse é um excelente momento para realizar a aquisição da sua casa própria, com a Selic no menor patamar da história, as parcelas ficam menores e portanto comprometem uma parcela menor do seu orçamento, ficando na maioria das vezes menor que o valor pago no aluguel.


Fonte: InfoMoney

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