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Selic em queda e negócio seguro esquentam mercado imobiliário

Setor fecha o semestre com balanço positivo impulsionado por financiamentos do Minha Casa Minha Vida

Protegido pela queda na taxa Selic, o que possibilitou o investimento de diversas famílias em um setor que é considerado por muitos o mais seguro em tempos de crise, o mercado imobiliário coleciona números positivos nos seis primeiros meses do ano, com aumento no número de vendas e lançamentos, mesmo com o atual cenário de pandemia.


Setor manteve normalidade


Segundo o vice-presidente da área do Sinduscom - MG (Sindicado da Indústria da Construção Civil de Minas Gerais), a pandemia não afetou o setor a ponto de falarmos em uma retomada já que ele nunca parou e manteve uma certa normalidade em suas funções, principalmente por causa da construção civil, que foi considerada um serviço essencial durante esse momento de pandemia.

A queda da taxa básica de juros foi uma das responsáveis por ter mantido o mercado relativamente aquecido uma vez que a maioria dos imóveis adquiridos são financiados. Com a Selic menor, as prestações ficaram mais baixas, assim mais pessoas puderam ter acesso a casa própria.

Especialistas avaliam também que o isolamento social provocado pela pandeia mudou o comportamento e a necessidade das pessoas, que agora buscam imóveis maiores e aconchegantes.

Além de atrair compradores, juros mais baixos atraem também investidores, uma vez que as aplicações de renda fixa estão remunerando menos e a bolsa de valores vem representando riscos de oscilação.

Segundo a presidente da Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG) investir em imóveis traz duas fontes de retorno: valorização e aluguel.


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